sábado, 30 de abril de 2011

Senta a Pua - homenagens e simulação de ataques marcam Dia da Aviação de Caça


A trajetória de heroísmo dos pilotos brasileiros na Segunda Guerra Mundial foi mais uma vez ressaltada em solenidade, no dia 22 de abril, no berço da Aviação de Caça, a Base Aérea de Santa Cruz (BASC), no Rio de Janeiro (RJ). Nesta data, em que se comemora o Dia da Aviação de Caça, os pilotos brasileiros realizaram o maior número de missões em solo italiano: foram 11 missões em um só dia.
Neste ano, a empresa Azul Linhas Aéreas homenageou a Aviação de Caça e os 70 anos da FAB batizando um dos seus aviões de Jambock Azul. A palavra de origem sulafricana Jambock, que significa chicote, identificava o Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GavCa) na guerra.

A aeronave Embaer 195 da empresa apresenta na fuselagem o brasão do Primeiro Grupo de Aviação de Caça e chegou a BASC escoltada por dois caça F-5. Os veteranos do Primeiro Grupo de Aviação de Caça, o Vice-Presidente Técnico-Operacional da Azul, Miguel Dau e o Comandante Kleber Marinho, pilotavam o avião.

“Todos os anos eu compareço à festividade do Dia da Aviação de Caça e este é um dia muito especial por ser uma das páginas mais belas da aviação brasileira: a participação do Primeiro Grupo de Aviação de Caça na campanha da Segunda Guerra Mundial”, disse o Comandante Dau. 

A cerimônia do Dia da Aviação de Caça lembra os pilotos e heróis da campanha do Brasil na Segunda Guerra e os novos caçadores.  Houve homenagem para os veteranos, a entrega da medalha Brigadeiro Nero Moura aos pilotos mais antigos e de troféus para os destaques da nova geração. A novidade deste ano foi o batismo do Jambock Azul pelo Comandante da Aeronáutica, Tenente Brigadeiro do Ar Juniti Saito, pelos veteranos do Primeiro Grupo de Aviação de Caça, o Major Brigadeiro do Ar José Rabelo Meira Vasconcelos e o Major Brigadeiro do Ar Rui Barbosa Moreira Lima, pelo comandante da BASC, Coronel Aviador Arnaldo Silva Lima Filho, pelo Comandante do Primeiro Grupo de Aviação de Caça, Tenente Coronel Aviador Marco Antonio Fazio e pelo Vice-Presidente Técnico-Operacional da Azul, Miguel Dau.

Além do batismo do avião, a solenidade teve ainda a exposição de caças F-5EM e A-1, e uma simulação de ataques com armamentos reais em um estande de tiro próximo da pista de pouso da base aérea.

“Esta cerimônia já existe há muitos anos. A Aviação de Caça faz uma justa homenagem aos seus pilotos. É uma unidade que representa muito bem o país”, lembrou o Major Brigadeiro do Ar José Meira, um dos veteranos da campanha na Segunda Guerra Mundial do Primeiro Grupo de Caça (1º GAvCa).
FORÇA AEREA BRASILEIRA

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Médico orientou promotora do a fingir loucura


Documentos e imagens obtidos pelo jornal O Estado de S. Paulo revelam como a promotora de Justiça Deborah Guerner, presa desde a semana passada em Brasília, contou com a colaboração de médicos de São Paulo para simular um distúrbio mental e atrapalhar as investigações sobre seu envolvimento com o esquema de corrupção no Distrito Federal, conhecido como "mensalão do DEM".

Gravações de encontros dela com o psiquiatra paulista Luis Altenfelder Silva Filho, captadas pelo circuito interno da casa da promotora e apreendidas com autorização da Justiça, mostram detalhes da armação para que ela fosse considerada doente por peritos judiciais. Deborah foi afastada em dezembro de suas funções no Ministério Público (MP) do DF. Além das ações na Justiça, ela responde a um processo disciplinar no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que pode aprovar sua demissão do serviço público. Ela ainda recebe salário.

"Posso falar eufórica?", pergunta Deborah durante uma "aula" cujo objetivo era treiná-la para ser reprovada num teste de sanidade mental. "Pode. Muito excitada, eufórica e com o pavio muito curto", responde o médico. "Não tem erro e qualquer residente de primeiro ano de psiquiatria, ouvindo você, vai falar assim: ‘essa menina é bipolar’", diz o psiquiatra. O marido dela, o empresário Jorge Guerner, que também está preso, acompanhava tudo. As "lições" foram dadas na sala da casa de Deborah em Brasília e ganharam o apelido de "teatro da loucura" nos bastidores da investigação.
Ao fingir uma doença, a estratégia de Deborah, segundo a investigação, seria evitar a aplicação de alguma pena por envolvimento no escândalo de corrupção no DF, obstruir diligências - como faltar a depoimento - e garantir uma aposentadoria compulsória por invalidez, com um salário de mais de R$ 20 mil. Deborah e seu marido são acusados, entre outras coisas, de cobrarem propina do ex-governador do DF José Roberto Arruda para garantir a proteção do Ministério Público em uma ação que contaria com a participação do ex-chefe dos promotores de Brasília, Leonardo Bandarra.

Resposta
Procurado pela reportagem, o psiquiatra Luis Altenfelder Silva Filho negou que tenha orientado a promotora a simular uma doença. "Não tem nada disso. Eu usei técnicas de psicodrama. Houve um trabalho psicodramático", disse o médico. "O objetivo era tranquilizar a paciente para um depoimento."
Questionado sobre o conselho que teria dado para a promotora usar roupas chamativas nas perícias médicas, o psiquiatra afirmou: "Era como ela sempre ia ao consultório". O psiquiatra reafirmou que a promotora tem "transtorno bipolar". Acrescentou ainda que não teve acesso aos autos e que seus advogados devem se manifestar nos próximos dias.
Já o advogado da promotora, Pedro Paulo Guerra de Medeiros, informou que teve acesso ao pedido de prisão preventiva, mas disse que não vai se manifestar sobre o conteúdo do documento porque o caso corre sob segredo de Justiça. Sem entrar em detalhes, Medeiros afirmou que sua cliente nunca simulou ter doença mental. "Até onde eu sei, os laudos médicos são reais."

FONTE: O Estado de S. Paulo.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Aliados devem frustrar plano de Dilma para documentos sigilosos

Resistência por parte de alguns dos principais aliados do governo no Senado deve frustrar os planos do Palácio do Planalto de sancionar, até o início da semana que vem, o projeto de lei que regulamenta o acesso público a documentos sigilosos.
A presidenta Dilma Rousseff havia manifestado o desejo de transformar a proposta – que estabelece novas regras e prazos para a divulgação das informações – em lei até 3 de maio, o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
Já aprovado em três comissões do Senado, no entanto, o relatório foi deixado de fora da pauta desta semana da Comissão de Relações Exteriores (CRE), presidida pelo senador Fernando Collor (PTB-AL), que tampouco definiu relator para o projeto.
Uma vez aprovada no Plenário do Senado e sancionada pela presidenta, a proposta vinda da Câmara, que regulamenta as novas regras, passa a valer em até 180 dias e atinge, por exemplo, atos de governos militares.
Na prática, agora o texto só poderá ser votado na reunião deliberativa da CRE que acontece na quinta-feira (5) da próxima semana. Isto se o governo entrar em acordo com Collor e convencer o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
Os dois ex-presidentes da República dizem, em privado, que preferem manter em segredo determinados documentos. Hoje, a classificação que inviabiliza o acesso público às informações pode ser renovada indefinidamente. Pela nova proposta, o tempo máximo de sigilo passa para 50 anos.
A importância que Collor dá ao projeto de lei é tamanha que o senador cuida pessoalmente da tramitação da proposta na CRE, segundo apurou o iG. Após aterrissar na comissão na última segunda-feira, o relatório foi imediatamente levado para análise no gabinete do senador – normalmente, as propostas que chegam às comissões são analisadas primeiro por técnicos.
O iG apurou ainda que Collor estuda sugerir que o governo ouça, a portas fechadas, a opinião de todos os ex-presidentes da República sobre a abertura dos documentos sigilosos. A proposta do petebista deverá ser tratada junto à articulação política do governo.
Embora admita a pressa do Planalto em aprovar a matéria, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), descartou a possibilidade de que as lideranças aprovem, sem que haja acordo, requerimento de urgência para levar a matéria direto a Plenário. “Não vamos atropelar a comissão”, disse Jucá. “Qualquer ação terá que ser combinada com ele (Collor). Não há uma posição fechada.”

Sarney e Collor desconversam
A reportagem abordou o senador nos corredores do Senado e perguntou o que achava do projeto. “Eu não acho”, resumiu Collor, laconicamente, ignorando os demais questionamentos. Também procurado pelo iG, Sarney não quis opinar sobre a proposta.
Perguntado se o texto poderia ser votado esta semana, o presidente do Senado disse, no entanto, que o assunto teria que ser combinado com as lideranças partidárias. “Para essa semana eu não sei, porque vamos ter uma pauta temática”, assinalou Sarney.

FONTE: ULTIMO SEGUNDO

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Hino do Expedicionário - FEB


Você sabe de onde eu venho ?
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringais,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil

Você sabe de onde eu venho ?
E de uma Pátria que eu tenho
No bôjo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreiro,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacarandá,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Venho do além desse monte
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz !

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Carnaval em Veneza

Hino Oficial da Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira

Letra: Capitão Pessoa Ramos e Tenentes Rocha, Perdigão, Meira e Rui
Música: Benedito Lacerda e Erivelton Martins


Passei o Carnaval em Veneza
Levando umas "bombinhas" daqui
Caprichei bem o meu mergulho
Foi do barulho, o alvo eu atingi

A Turma de lá atirava
Atirava sem cessar
E o pobre " jambock" pulava
Pulava e gritava sem desanimar
Assim:
Flak, Flak, este é de quarenta
Flak, Flak, tem ponto cinquenta
Um " Bug" aqui um "Bug" lá
Um "Bug" aqui um "Bug lá
SENTA A PÚA minha gente
Que ainda temos que estreifar

Baixo clero da Câmara atua para evitar cassação de Jaqueline


Deputados do chamado 'baixo clero' - centenas de parlamentares que têm pouca expressão política na Casa - e integrantes da bancada feminina desencadearam uma operação nos bastidores para salvar o mandato da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), flagrada num vídeo, revelado pelo Estado, recebendo dinheiro vivo do esquema de corrupção no Distrito Federal.

Numa ação embalada pelo discurso corporativista, o grupo pró-Jaqueline tem dois argumentos debaixo do braço. Se ela for cassada por um ato ocorrido antes de ser eleita deputada federal (o vídeo da propina foi gravado em 2006, quando Jaqueline era deputada distrital no DF), um precedente será aberto para que outros parlamentares sejam punidos por irregularidades do passado. Ou seja, livrar Jaqueline seria salvar a própria pele no futuro. O segundo argumento é o de que a prática de caixa dois de campanha, usada na defesa da deputada para explicar o dinheiro, é algo comum entre os políticos.

A reportagem acompanhou os passos de Jaqueline nos últimos dias e a flagrou em conversas com deputados pedindo apoio e lamentando problemas de saúde. Ainda sem decidir se vai depor no Conselho de Ética, onde sofre um processo de cassação, ela já entrou em ação para salvar o mandato. E, até agora, ouviu o que queria. 'Qualquer um de nós está sujeito a um deslize qualquer', disse a deputada Elcione Carvalho (PMDB-PA).

Em conversa com o Estado ontem à tarde no plenário, Jaqueline falou pela primeira vez sobre sua defesa e endossou a retórica dos colegas em tom de recado (leia entrevista abaixo): 'Eu não era deputada na época. Eles (deputados) entendem que: já imaginou se a lei for retroagir para todos, a prerrogativa que vai abrir?'.

O Estado flagrou o deputado Onofre Agostini (DEM-SC) dizendo a Jaqueline e outros colegas que todo parlamentar recebe caixa dois de campanha e que, por isso, votará contra a cassação dela. Agostini é um típico membro do baixo clero. 'Vou dizer que os deputados não recebem ajuda financeira? Todos recebem. Não vou ser hipócrita. É lógico que muitos recebem recursos não contabilizados', disse ontem ao Estado, em entrevista gravada, ao ser questionado sobre o que dissera a colegas.

A reportagem assistiu, às 18h de terça, a um encontro de 45 minutos entre Jaqueline Roriz e o deputado Protógenes Queiroz (PC do B-SP), numa mesa de canto, na sala do cafezinho da Câmara. Jaqueline chorou, reclamou do momento que vive e disse que ela e sua família têm tomado calmantes.
A conversa foi intermediada pelo deputado Chiquinho Escórcio (PMDB-MA), aliado da família Sarney e do clã Roriz no Distrito Federal. Escórcio trabalha no baixo clero para ajudar Jaqueline. 'Eu disse para ela parar de tomar calmantes, enfrentar e apresentar sua defesa', disse Protógenes, delegado afastado da Polícia Federal. Ele garantiu que não manifestou nenhum apoio à deputada do DF.

Jaqueline foi também bajulada em plenário por parlamentares, entre eles Elcione, 'procuradora da Mulher', função que cuida de projetos e temas relacionados à mulher. A bancada feminina, composta por 45 parlamentares, é uma das apostas de Jaqueline. Ex-mulher de Jader Barbalho, Elcione disse, no meio da roda formada no plenário, que Jaqueline tem sofrido um 'massacre'. Procurada pelo Estado, ela confirmou a conversa: 'A imprensa em determinadas horas exacerba. Não estou querendo passar a mão. Não dá para explorar do jeito que está sendo explorado. Todo mundo tem que ter ajuda de campanha'.


FONTE: O ESTADÃO

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Novo Plebiscito


Essa semana fui a Brasília para espiar quais as novas medidas que o governo irá tomar para aumentar a segurança no País em face das armas de fogos.

Nosso amável e honestíssimo Sarney, irá aprovar um novo plebicito, igual ao que foi aplicado em 2005, para que seja aprovado um projeto de lei "eficaz" contra as armas de fogo, ou seja, nenhum civil poderá ter arma de fogo, e os que têm, deverão entregá-la ou pelo menos legalizar pagando mais caro pelo porte ou posse da arma de fogo.

Todos sabemos que isso não adianta, é tirar o único modo de um civil se defender em casos de extremo perigo, por exemplo um bandido que invade sua casa de noite, o dono de uma loja que não conseguirá retrucar um assalto. Todos sabemos que reagir é errado, e que se deve chamar a polícia em caso como estes (mesmo que demore 20 minutos para aparecer a viatura e quando eles chegarem virão sangue ou prejuízos financeiros aos empresários).

O Governo quer jogar para cima do cidadão a responsabilidade pela proliferação das armas de fogo, pois devem ignorar ou realmente não sabem que as armas nas mãos de bandidos são adquiridos através do tráfico de armas e de corrupção policial.

Caso o novo plebicito seja aprovado e o povo brasileiro vote em sim, vocês acham que os bandidos irão entrgar suas armas? Não somos trouxas, sabemos que não resolverá, então para que nós temos que abrir mão de um direito de defesa por causa de um acontecimento isolado (trágico mas que não acontece com frequencia). Observando, ainda, que se tivermos que entregar nossas armas, eles deverão ser os primeiros a entregá-las, ou voces acham que os deputados e o querido presidente do senado não tem arma? Se entregarmos eles irão entregar? Claro que não.

Meus Conterrâneos, se houver um novo plebicito votem NÃO para o fim das armas de fogo, porque esse não é o caminho para o fim da violência no País, e sim uma política de segurança pública eficaze o mais importante de tudo, a vontade dos governantes de trabalharem para podar as asinhas dos bandidos no País. É mais facil acreditar em OVNIS do que na vontade deles em fazer alguma coisa que não seja aumentar seus salários em mais de 50%

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Piadinha com a verdade....

Em uma de suas viagens, no jatinho do laranja dono de uma faculdade maranhense, Sarney, com o seu pijama de seda, fazia a leitura diária de seu Maquiavel em um aposento privativo do avião.

No mesmo vôo, vinha sua assessoria e os puxa-sacos. Em dado momento eis que aparece o diabo
,
disse que o jato iria cair e todos morreriam e começou a fazer o avião balançar muito. Apavorados, os assessores foram até a cabine onde se encontrava o tranqüilo chefe e contaram o que estava acontecendo.
Zangado, o Senador saiu do cômodo e foi ter com o diabo e perguntou:
- Você sabe quem sou eu?
O Diabo: - Sim, o Sarney!
Sarney: - Você sabe quem mandou prender o Zé Rinaldo Tavares usando seu prestigio junto à Justiça e à PF para satisfazer os caprichos de minha mimada filha?
O Diabo: - Com certeza foi Vossa Excelência.
Sarney: - Você sabe quem manda no Amapá e até no desafeto Capiberibe?
O Diabo: - É o senhor.
Sarney: - Você sabe quem não deixou o Governador eleito do Estado do Maranhão trabalhar, e fez de tudo até tirá-lo do cargo no tapetão e colocar sua filha?
O Diabo: - O senhor é fogo..., não há dúvida que é o senhor!
Sarney: - Você sabe quem manda na Dilma, Lula e em centena de petistas?
O Diabo: - O senhor, é claro!
Sarney: - Você sabe quem mandou durante quarenta anos no Maranhão, transformando- o no Estado mais pobre e que tem o menor IDH do país, construiu também um mausoléu num lugar que era do Estado só pra satisfazer seu ego?
O Diabo: - É demais! Foi Vossa Excelência!
Sarney: - Sabe quem dá as cartas na Eletronorte, BNDES, Ministério das Comunicações, Correios, Petrobrás e tem grandes influências em quase todos os Ministérios e na Câmara dos Deputados.?
O Diabo: - Não tenho dúvidas que é Vossa Excelência.
Sarney: - Você sabe quem é sócio de um Banco em Miami, foi sócio do ex-Banco Santos, é sócio de uma indústria de automóveis na Índia, sócio de um grande hospital, de um shopping e de dois prédios na avenida mais movimentada de São Luís, além de possuir vários quadros famosos e livros raros em uma ilha?
O Diabo: - Isso nem eu sei dizer de quem é, mas na dúvida..., acho que é do Senador.
Sarney: - Sabe quem Ricardo Murad chama de painho e toma a benção todo dia por telefone antes de sair de casa?
O Diabo: - Francamente. ...., é o senhor !
Sarney: - Você sabia que agora sou Presidente do Senado só para abafar uma investigação da PF e tirar o Tarso Genro, tudo para mostrar à Dilma quem manda?
O Diabo: - És pior que eu !
Sarney: - Sabe quem possui o maior império de comunicação do Brasil para manipular pessoas em um Estado que tem um dos maiores índices de analfabetismo do país?
O Diabo: - Cruz credo! És tu.
Sarney: - Sabes quem é meu genro?
O Diabo: - Vou enfartar...
Sarney: - Se liga! Se eu morrer, com certeza, vou para o inferno, e sabe quem vai mandar por lá?
O Diabo: - Sai pra lá, coisa ruim!

Neste exato instante o diabo escafedeu-se e o avião parou de balançar e tudo ficou como antes...


O HOMEM PODE NÃO TER FALADO COM O DIABO, MAS O RESTO É VERíDICO !!!!!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Petrobrás pode subir gasolina se petróleo mantiver alta


O presidente da Petrobrás, José Sergio Gabrielli, sinalizou nesta quarta-feira, 6, que o preço da gasolina e demais derivados do petróleo poderá ser reajustado se o preço do petróleo se mantiver nos atuais patamares. 'Caso se configure uma determinada estabilização do preço do petróleo no plano internacional, vamos ter que alterar os preços do petróleo no Brasil e consequentemente os preços dos derivados', disse. 'Não está claro, no entanto, se o atual patamar de preços será mantido', complementou o executivo após participar de reunião com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

Gabrielli destacou que, a despeito da pressão das cotações internacionais do petróleo, a gasolina pura da Petrobrás (gasolina A) tem preços inalterados desde maio de 2009, ao redor de R$ 1 o litro. 'Já a gasolina que chega ao consumidor tem outro preço, pois envolve o distribuidor, o álcool, os impostos estaduais', destacou.

A Petrobrás anunciou recentemente a importação de gasolina para atender a demanda interna. O volume deverá ser ofertado pela Petrobrás a partir da segunda quinzena deste mês. Após esse prazo, deverá haver uma análise em relação à condição do mercado interno. 'Se a demanda continuar crescendo, já estamos no limite da capacidade de produção e precisaremos importar', afirmou. Isso poderá não acontecer caso o preço do etanol caia nas próximas semanas e, dessa forma, o consumidor volte a ampliar as compras de etanol.

ANP

Gabrielli afirmou que a possibilidade de que o mercado de etanol passe a ser fiscalizado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) teria como principal finalidade regular a estabilidade do fornecimento. A possível mudança, noticiada pela Agência Estado na semana passada, não teria qualquer objetivo de contribuir para a queda dos preços, na visão do executivo. 'O preço reflete a situação de oferta e demanda. (A medida) É muito mais para regular a estabilidade do fornecimento e minimizar o impacto de variações inesperadas de preço', disse.

Segundo Gabrielli, a possibilidade de que o etanol seja considerado um combustível, e não um produto agrícola, é uma discussão antiga e resultaria em uma série de mudanças na estrutura da cadeia. 'São regulações distintas. Com isso (as mudanças), você tem uma série de exigências de garantia de suprimento, de gestão de estoque, de qualidade de produto, de logística, que são reguladas de formas distintas do que é a regulação sobre um produto agrícola', disse.

Questionado se concorda com a possibilidade de o mercado do etanol ser regulado pela ANP, confirmada hoje pela agência, Gabrielli destacou a importância do combustível no mercado nacional, onde o etanol concorre com a gasolina. 'Em 2010, 51% do combustível fornecido para os veículos leves no Brasil foi etanol. Portanto, é um combustível importante no Brasil', desconversou.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Em solenidade militar, Dilma diz que País corrigiu seus caminhos

Não entendo qual é a dessa presidenta, o que ela quer? porque uma solenidade militar se ela cancelou recursos para a atualização das forças armadas? Ganhou a maior comenda militar por lorotas de que "corrigiu" seus caminhos??? quanto a ditadura pode até ser, mas estamos entrando em uma curva errada nesse caminho glorioso e fantasioso que a Dilma diz. Defender o pré sal com armas da decada de 90 e 80?? A defesa nacional realmente tornou-se um elemento menor em sua agenda.
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Em sua primeira solenidade de promoção de oficiais das Forças Armadas, a presidenta Dilma Rousseff ignorou hoje o debate sobre violações aos direitos humanos nos anos do regime militar (1964-1985) e não permitiu imagens do momento em que recebeu as insígnias da Ordem da Defesa, maior comenda da área. Durante a solenidade, realizada no Salão Nobre do Palácio do Planalto, os promovidos evitaram bater continência à presidenta e ex-presa política, limitando-se a apertar as mãos dos oficiais. A prática da continência ao chefe supremo das Forças Armadas era comum nas solenidades organizadas pelo cerimonial do palácio.
Num discurso lido, ela fez um afago aos militares rebatendo as críticas aos gastos com defesa. A presidenta, porém, não comentou a sua decisão de cortar recursos da área militar e adiar a compra de caças para a Força Aérea Brasileira (FAB). "Em um País socialmente desigual como o Brasil, poderia parecer tentadora a noção de que a modernização e dimensionamento das Forças Armadas constituiriam esforço ocioso e prejudicial ao investimento em outros setores prioritários", afirmou. "Isso é um grande engano", completou. "O certo é que a defesa não pode ser considerada um elemento menor na agenda nacional".
No evento da manhã desta terça, em que promoveu 70 oficiais da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, Dilma repetiu discursos de outros presidentes do período pós-ditadura ao ressaltar, de forma genérica, a "evolução democrática" das Forças Armadas e do País. Ela disse que o Brasil "corrigiu seus próprios caminhos" e alcançou uma "maturidade institucional". No discurso, ela também ressaltou o "profissionalismo" e a "dedicação" dos militares, destacando ainda a "importância" das Forças Armadas para garantia da defesa dos campos de exploração do pré-sal.

Ao final da solenidade, a presidente evitou falar com jornalistas, que estavam numa área afastada do palco da cerimônia. A uma pergunta sobre os arquivos da repressão mantidos em sigilo pelas Forças Armadas, Dilma respondeu: "Parabéns pra você".

FONTE: ULTIMO SEGUNDO