quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O 13º Salário NUNCA Existiu...

Caro SNB, nunca tinha pensando sobre este aspecto. Brilhante, de fato!

Os trabalhadores ingleses recebem os ordenados semanalmente!
Mas há sempre uma razão para as coisas e os trabalhadores ingleses, membros de uma sociedade mais amadurecida e crítica do que a nossa, não fazem nada por acaso!

Ora bem, cá está um exemplo aritmético simples que não exige altos conhecimentos de Matemática, mas talvez necessite de conhecimentos médios de desmontagem de retórica enganosa.

Lembrando que o 13º no Brasil foi uma inovação de Getúlio Vargas, o “pai dos pobres” e que nenhum governo depois do dele mexeu nisso.

Porquê? Porque o 13º salário não existe.

O 13º salário é uma das mais escandalosas de todas as mentiras dos donos do poder, quer se intitulem “capitalistas” ou “socialistas”, e é justamente aquela que os trabalhadores mais acreditam.

Suponhamos que você ganha R$ 700,00 por mês. Multiplicando-se esse salário por 12 meses, você recebe um total de R$ 8.400,00 por um ano de doze meses.
R$ 700,00 X 12 = R$ 8.400,00

Em Dezembro, o generoso governo manda então pagar-lhe o conhecido 13º salário.

R$ 8.400,00 + 13º salário = R$ 9.100,00

R$ 8.400,00 (Salário anual)
+ R$ 700,00 (13º salário)
= R$ 9.100,00 (Salário anual mais o 13º salário)

... e o trabalhador vai para casa todo feliz com o governo que mandou o patrão pagar o 13º.

Façamos agora um rápido cálculo aritmético:

Se o trabalhador recebe R$ 700,00 mês e o mês tem 4 semanas, significa que ganha por semana R$ 175,00.

R$ 700,00 (Salário mensal)
dividido por 4 (semanas do mês)
= R$ 175,00 (Salário semanal)

O ano tem 52 semanas (confira no calendário se tens dúvida!). Se multiplicarmos R$ 175,00 (Salário semanal) por 52 (número de semanas anuais) o resultado será R$ 9.100,00.

R$ 175,00 (Salário semanal)
X 52 (número de semanas anuais)
= R$ 9.100,00

O resultado acima é o mesmo valor do Salário anual mais o 13º salário

Surpresa!!
Onde está, portanto, o 13º Salário?

A resposta é que o governo, que faz as leis, lhe rouba uma parte do salário durante todo o ano, pela simples razão de que há meses com 30 dias, outros com 31 e também meses com quatro ou cinco semanas (ainda assim, apesar de cinco semanas o governo só manda o patrão pagar quatro semanas) o salário é o mesmo tenha o mês 30 ou 31 dias, quatro ou cinco semanas.

No final do ano o generoso governo presenteia o trabalhador com um 13º salário, cujo dinheiro saiu do próprio bolso do trabalhador.

Se o governo retirar o 13º salário dos trabalhadores da função pública, o roubo é duplo.

Daí que não existe nenhum 13º salário. O governo apenas manda o patrão devolver o que sorrateiramente foi tirado do salário anual.


Conclusão: Os Trabalhadores recebem o que já trabalharam e não um adicional.
 
13º NÃO É PRÊMIO, NEM GENTILEZA, NEM CONCESSÃO.
É SIMPLES PAGAMENTO PELO TEMPO TRABALHADO NO ANO!
TRABALHE PELA CIDADANIA!
CIRCULE ISSO!
Enviado por Amaral.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Lema do Governo Federal



Todos conhecem o lema da presidenta Dilma (primeira figura), mas sabemos que é quae impossivel acabar com a pobreza, podem aumentazr os impostos, taxas, preços de serviços, o que quiserem, mas o câncer social se chama CORRUPÇÃO. acabando com a corrupção (o que só é possível o o povo agindo unido), o país irá crescer e a pobreza acabará.... "vamos aumentar o salário mínimo!!!" mas logo em seguida, a inflação sobe, alimentos ficam mais caros, combustíveis, e outros ítens essenciais a vida... Salário mínimo efetivo em 2mil reias é um sonho de qualquer trabalhador, mas um salário de 30mil para deputados e outros políticos safados, é realidade.

Não podemos esquecer da impunidade de quem agride o meio ambiente....todo o governo é ruralista, todos possuem fazendas e obtem lucros em cima de atividades rurais, NINGUEM está interessado em proteger, porque os seus lucros pessoais irão cair.

SOMENTE O POVO PODE VIRAR ESTE JOGO, MAS PARECE QUE A MAIORIA ESTÁ ACOMODADA COM A SITUAÇÃO.

terça-feira, 14 de junho de 2011

MP apresenta diagnóstico ambiental das nascentes do Córrego Samambaia

Foi apresentado aos articuladores sociais do Projeto Ser Natureza e convidados, na noite desta quinta-feira (9/6), o diagnóstico da situação ambiental das nascentes do Córrego Samanbaia. O estudo, realizado pela engenheira Adriane Chagas e as articuladoras Rosa Maria e Tamirys Priscilla, abrangeu as zonas rural e urbana, das nascentes próximas à GO-080 até sua foz no Rio Meia Ponte.
Foram constatados problemas ambientais graves, como aterramento e represamento de nascentes, construções em áreas de preservação permanente, lançamento de resíduos in natura, instalação de loteamentos irregulares, entre outros.
A reunião contou também com a participação do gerente de proteção de manancias da Saneago, Henrique Luiz de Araújo Castro, e da promotora de Justiça Alice de Almeida Freire, que tem procedimento instaurado sobre o assunto na 7ª Promotoria de Justiça de Goiânia, além de integrantes da Verdivale, entidade que procurou o Ministério Público, no final do ano passado, para adesão ao Projeto Ser Natureza.
Diante dos diversos fatores que envolvem a degradação da microbacia do Córrego Samambaia, ficou definida a adoção de medidas judiciais para obstar a expansão urbanística na região. Perícias ambientais complementares ao procedimento instaurado na 7ª Promotoria de Justiça também serão requisitadas.
Na esfera extrajudicial, o Projeto Ser Natureza vai firmar parcerias para a elaboração do projeto de recuperação da microbacia, do projeto urbano e de educação ambiental. Entre os parceiros estão a Saneago, a UFG com participação de professores e alunos do Iesa, Escola de Agronomia, Ecologia e da Arquitetura, IFG, Emater, entre outras instituições.
A mobilização da sociedade para acompanhar as discussões sobre uma possível expansão da macrozona naquela região também será feita, inclusive com a realização de rodas de conversa com órgãos, poderes e entidades envolvidas com o tema. 
FONTE: MP-GO

sábado, 21 de maio de 2011

Para cortar custos e sem ouvir o Congresso, a PF simplesmente transferiu para empresas privadas a responsabilidade de controlar quem entra e quem sai do País

Quem desembarca no aeroporto internacional de Guarulhos (SP), o mais movimentado do Brasil, acredita que está sendo recebido por treinados agentes da Polícia Federal ao apresentar seus passaportes para entrar oficialmente no País. Mas, na verdade, os funcionários que checam e carimbam os documentos de viagem, fazem entrevistas de imigração e vistoriam bagagem em busca de drogas e armas são pessoas comuns, funcionários de uma empresa privada, sem nenhum treinamento ou compromisso com a defesa da soberania do Estado. O caso de Guarulhos não é uma exceção. Hoje, empresas prestadoras de serviço dominam o controle imigratório nos aeroportos, portos e até postos de fronteira. Parece óbvio, mas entregar a terceiros a fiscalização de quem entra ou sai do País é temerário e põe em risco à segurança nacional. A fiscalização deficiente é o paraíso para traficantes, imigrantes ilegais, criminosos procurados pela Interpol e terroristas, que podem transitar livremente por aqui sem que as autoridades de plantão tomem conhecimento. Enquanto o resto do mundo está debruçado em soluções para reforçar a segurança de suas fronteiras, por aqui o governo terceiriza o controle de passaportes e imigração nos aeroportos, uma atividade que nunca deveria ter saído das mãos da Polícia Federal. Hoje, estima-se que a PF gaste mais de R$ 100 milhões para transferir a responsabilidade a empresas privadas de um serviço que deveria ser executado por ela de acordo com a Constituição Brasileira.
O processo de loteamento de áreas estratégicas começou há quatro anos, sem que houvesse o necessário debate pelo Congresso, pela sociedade e contra parecer da própria Polícia Federal. Mais grave: era para ser uma solução provisória, como explica à ISTOÉ o ex-ministro da Justiça Tarso Genro, hoje governador do Rio Grande do Sul. “Sempre defendi que isso só se justifica como provisoriedade”, afirma Genro. Mas, no Brasil, o que é provisório com frequência se torna permanente. O problema é que Tarso Genro havia sido informado das consequências da terceirização. Um relatório interno da PF, obtido por ISTOÉ, revela que repassar a empresas privadas tais atividades era a última das opções para reduzir o gargalo provocado pelo crescimento exponencial de passageiros. “É de longe a hipótese mais controversa de todas e esbarra em sérios problemas de ordem legal”, concluiu a delegada Silvane Mendes Gouvêa, presidente da comissão. Em ordem de prioridade, o MJ poderia aumentar o contingente policial ou passar o controle migratório para as mãos de servidores administrativos da própria PF. O documento, de 37 páginas, com cinco anexos, listou uma série de critérios que deveriam ser adotados em caso de se decidir pela terceirização. Por exemplo, para cada três terceirizados deveria haver ao menos um policial como supervisor.

Mas o que se vê hoje é um descontrole total. Em alguns aeroportos, como o Tom Jobim, no Rio de Janeiro, cada agente da PF precisa monitorar o trabalho de até dez terceirizados. A média nos terminais terceirizados é de um policial para cada sete funcionários privados. Na Tríplice Fronteira, entre Paraguai e Argentina, há 103 funcionários terceirizados para um total de 15 agentes federais. Eles fiscalizam tudo que passa na Ponte Internacional da Amizade e na Ponte Tancredo Neves. Também são responsáveis pela emissão de passaporte e controle de raio X.
Os funcionários terceirizados geralmente encaram o serviço como um bico. Ganham pouco mais que um salário mínimo e logo que conseguem algo melhor abandonam o posto. “Trabalhei seis meses na Ultraseg, em Guarulhos. Foi meu primeiro emprego”, afirma Domênica Duarte, 22 anos. O resultado é uma rotatividade altíssima que impede a qualificação desses profissionais. E a maioria das terceirizadas são empresas de mão de obra de serviços gerais, algumas sem nenhuma relação com a atividade de controle migratório. “Essas empresas fecham contratos milionários, dão calote nos funcionários e depois desaparecem”, afirma o presidente do Sindicato dos Servidores da PF no Rio de Janeiro, Telmo Correa. Funcionários contaram à ISTOÉ que a PF paga às terceirizadas R$ 3,5 mil por contratado, mas o funcionário recebe no máximo R$ 800.

Uma dessas fornecedoras de mão de obra, a Visual Locação, Serviço e Construção Civil, dos sócios Herbert de Ávila e Alessandro Fagundes, simplesmente sumiu do mapa. No ano passado, a empresa embolsou mais de R$ 33 milhões do governo federal, dos quais R$ 2,7 milhões foram destinados ao pagamento de terceirizados no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio. ISTOÉ esteve em dois endereços registrados em nome da Visual em cidades-satélites de Brasília. O escritório num velho sobrado foi abandonado há dois meses. O corretor, que pediu anonimato, diz que Herbert “não pagou o aluguel, trocou os telefones e desapareceu”. A outra “sede” da empresa fica numa casa sem reboco em área da periferia que integra o programa de incentivos fiscais do governo do Distrito Federal. Apesar do muro alto que cerca o local, pode-se ver a placa com o nome da empresa jogada num canto, enferrujada. “Há duas semanas não aparece ninguém aí”, conta um vizinho.

O caso da Visual não é exceção. A Cosejes, responsável pela emissão de passaporte, embolsou o dinheiro do governo, deu calote nos funcionários e fechou as portas. “Um dia eles não depositaram. Ligamos para a empresa no Ceará e ninguém atendeu. Fomos à filial aqui em São Paulo e já não havia ninguém”, conta Alyne Scirre, 23 anos. A ex-funcionária diz que foi censurada pelos próprios policiais. “Diziam que a gente estava chorando por miséria e que o dono da Cosejes era delegado de polícia”, afirmou.
Outro problema é que as empresas terceirizadas não preenchem todos os postos de trabalho, explica o diretor de relações de trabalho da Federação Nacional de Policiais Federais (Fenapef), Francisco Sabino. “Em Guarulhos, a empresa que assumiu os guichês da PF em janeiro contratou 120 pessoas e não completou a cota de 200 funcionários. Por causa do acúmulo de trabalho e dos salários baixos, os terceirizados já pensam em entrar em greve”, afirma Sabino. Ele se refere à empresa SkyServ Locação de Mão de Obra Ltda., que assinou com a Superintendência da PF em São Paulo um contrato de R$ 5,9 milhões para prestar serviços neste ano. Quase a totalidade dessas empresas, aliás, torna-se alvo de ações trabalhistas na Justiça. Acontece que os funcionários são normalmente contratados como recepcionistas ou digitadores, mas acabam exercendo funções de polícia. “Éramos registrados na carteira como recepcionista. Mas fazíamos todo o trabalho de confecção do passaporte”, relata Alyne Scirre. E confirma que tinha acesso a informações particulares no banco de dados da PF. “O trabalho é todo feito por nós. Os policiais nem precisam assinar”, diz. Dentre as atividades que Alyne exercia estão o cadastramento dos dados do requerente no sistema da PF, o envio das informações para a Casa da Moeda e a verificação do documento final. Uma responsabilidade grande demais para quem dava os primeiros passos no mercado de trabalho.

Não bastassem os problemas de ordem prática, a terceirização também enfrenta impedimentos legais. O relatório da Polícia Federal, que passou pelas mãos de Tarso Genro e do então diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, é claro: “Em razão de a atividade de fiscalização migratória doutrinariamente enquadrar-se no exercício do poder de polícia pelo Estado, ela é por natureza indelegável. Com isso deve ser executada por servidores efetivos do Departamento de Polícia Federal.” O advogado Luiz Carlos Cavalcanti, especialista em direito constitucional e autor de um estudo sobre o caso, explica que o controle de imigração é um trabalho complexo e altamente especializado. “A habilitação do agente da PF se dá através do estudo de uma disciplina específica denominada polícia marítima aeroportuária e de fronteiras, inserida na grade curricular do curso de formação profissional. A matéria é eliminatória”, afirma Cavalcanti. Se o policial for reprovado nesta disciplina, é imediatamente desligado do curso de formação profissional e do concurso público para agente da PF. O especialista lembra que um policial federal é submetido a investigação social para entrar na carreira, segue regime disciplinar específico e responde a uma corregedoria. Já os terceirizados não estão submetidos a nenhum tipo de controle. “Ninguém sabe de onde vêm e para onde vão esses funcionários. Eles não têm nenhum comprometimento com a instituição”, afirma o diretor da Fenapef, Francisco Sabino.

“Do jeito que está qualquer um pode embarcar com passaporte falso. Os terceirizados não sabem a diferença entre um imigrante ilegal, um padre ou uma mula do narcotráfico”, afirma Telmo Corrêa, do sindicato da PF. Agente por formação, ele lembra que a atividade de fiscalização imigratória foi confiada pela Constituição, em seu artigo 144, “de maneira inequívoca” ao Departamento de Polícia Federal. E acrescenta um dado surpreendente nessa complexa equação. Com a realização da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016, as empresas americanas e inglesas querem entrar no lugar das terceirizadas nacionais e assumir o controle da nossa imigração. “É um absurdo. Uma ameaça à nossa soberania”, avalia Telmo.
Esse risco não existiria se Genro e Corrêa tivessem escutado as recomendações da comissão da PF. A saída para os gargalos nos aeroportos era de fácil execução, como consta do relatório. “A contratação de mais policiais é a solução que resolve mais rapidamente o problema do controle migratório, uma vez que não haveria necessidade de mudança na rotina de fiscalização”, dizem os delegados no documento. A demanda por mais policiais seria atendida com recém-formados pela Academia Nacional de Polícia. Segundo levantamento da própria PF, bastaria a contratação de mais 181 policiais para atuar nos aeroportos do Rio e de São Paulo. Naquele ano, a academia formou 210 policiais, o suficiente para dar conta do recado. Entretanto, a cúpula da PF optou pelo caminho da terceirização, alegando que os policiais são uma mão de obra qualificada demais para a execução de serviços burocráticos.

Fontes da PF afirmam que Luiz Fernando Corrêa pressionou a comissão para que concluísse o relatório a seu gosto. Em vários trechos do relatório da PF, é citada a informação de que “o Ministério da Justiça estaria disposto a fornecer recursos para a contratação de terceirizados”. Na conclusão, o grupo de delegados ressalta que “não sendo escolhida pela direção-geral a alternativa de dotar com lotação efetiva de policiais os aeroportos”, o problema só poderia ser resolvido com a terceirização. O documento subsidiou a medida provisória que alterou a Lei 8.745/93 e abriu as portas para a privatização do controle migratório. Procurado por ISTOÉ, o atual ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, não se manifestou sobre o assunto. Coube ao diretor-executivo da PF, Paulo de Tarso Teixeira, fazer a defesa da instituição. “Os policiais continuam sendo responsáveis pelo controle migratório. Não houve transferência de competência da PF para ninguém”, garante Teixeira. Transferência houve. O trabalho da PF nos aeroportos foi privatizado. Mas em nada aliviou o transtorno vivido pelos brasileiros no agendamento a perder de vista da emissão de passaporte e nas longas filas de desembarque de passageiros.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Criação de Estados aumenta gastos do governo federal



Abaixo, após a matéria, nosso ponto de vista!!!!!


No Congresso tramitam Projetos de Decreto Legislativos que propõem a criação de 11 Estados e de quatro territórios federais. Uma nova divisão de territórios estaduais poderia criar os Estados do Gurgeia, do Maranhão do Sul e do Araguaia, por exemplo. Estas propostas procuram beneficiar as populações locais, mas custam caro, tanto para a região alterada quanto para o governo federal, que deve arcar com a criação de novas vagas na Câmara e no Senado, para ficar só nas despesas imediatas.

Só a manutenção de um Estado, que considera despesas como o pagamento de servidores públicos e verbas para deputados estaduais e governador, custa em média R$ 995 milhões por ano. “É quase um bilhão que, em vez de ir para a população, vai para gabinetes e estruturas”, afirma o pesquisador do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) Rogério Boueri, que elaborou a estimativa.

Além desse custo de manutenção, os Estados devem arcar também com a instalação da máquina pública e com investimentos em infraestrutura para que o novo Estado possa se desenvolver economicamente, especialmente nas regiões pouco habitadas.

Em um estudo publicado em 2008, Boueri observou que os Estados gastam, em média, 12,75% do seu Produto Interno Bruto (PIB) para se manter. Alguns dos Estados propostos pelos parlamentares brasileiros extrapolariam essa conta. O Estado do Rio Negro, por exemplo, precisaria de 140% do valor do seu PIB somente para manter suas estruturas estaduais funcionando, de acordo com estimativa do pesquisador. “Esses Estados já nascem deficitários”, diz.

No caso de os Estados não serem capazes de se manter, quem paga a conta é o governo federal. “O Estado do Tocantins, por exemplo, recebeu subsídios do governo federal por cerca de dez anos até poder se manter com as próprias pernas”, exemplifica Boueri.

Além de uma possível ajuda financeira, o governo federal teria que arcar também com a criação de mais três vagas de senadores por Estado. Se os onze Estados propostos no Congresso chegarem a existir, haverá 33 cadeiras a mais no Senado. Na Câmara também poderia haver aumento do número de parlamentares. Hoje, a quantidade é fixa e as vagas são distribuídas de acordo com a população de cada unidade da federação. Mas há um mínimo de oito deputados por Estado e, por causa disso, poderia ser necessário aumentar o número de cadeiras.

O governo federal bancaria ainda novas superintendências regionais de órgãos públicos, além de seções da Justiça Federal em cada Estado. Até a logística e o orçamento do Tribunal Superior Eleitoral precisariam ser reforçados com a chegada de mais governadores e deputados estaduais.

No estudo em que Boueri analisa os custos e a viabilidade econômica dos Estados, ele conclui que somente o Estado do Triângulo, em Minas, seria viável economicamente. De 2008 para cá, alguns desses projetos foram arquivados e outros foram propostos e reativados. Na lista atual de Estados propostos, o pesquisador acrescenta o Estado da Guanabara no ranking dos que poderiam se sustentar sozinhos.

Dinheiro direto

A justificativa para a divisão de Estados apresentada em vários projetos é que regiões isoladas ou distantes do poder central do Estado recebem menos investimentos e não têm acesso adequado a infraestrutura e serviços, como boas escolas e hospitais.

Mas, para o pesquisador do Ipea, essa argumentação não é consistente. “É válido querer melhorar a vida das pessoas, mas a criação de estados em localidades pouco habitadas e com baixo índice de atividades econômicas vai trazer a melhoria a um custo muito alto”, diz. O custo a que o pesquisador se refere será coberto, em parte, pelo governo federal “às custas do Brasil e inclusive de regiões pobres”.

Como soluções mais eficientes para as regiões que não recebem investimento adequado, Boueri defende a criação de Fundos Regionais voltado para localidades mais pobres ou um acordo para remeter de volta a essas regiões todo o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que é arrecadado nelas. “A mesma benfeitoria da criação do Estado poderia ser feita com a criação de um fundo com metade da verba que é gasta na manutenção do Estado”, diz.
Ele afirma ainda que os territórios federais seriam menos onerosos do que os Estados porque têm uma estrutura administrativa menor. Amapá, Acre, Roraima e Rondônia já funcionaram assim antes em um modelo em que o gestor local era indicado pelo governo federal.

FONTE: ULTIMO SEGUNDO
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                                                             POVO BRASILEIRO

Mais uma vez vemos a falta do que fazer dos nossos parlamentares, corrupção, ideias absurdas (mudar o lema da bandeira nacional) e agora estamos diante dessa palhaçada em dividir o Brasil em mais 11 Estados com a justificativa de erradicar a pobreza.

Pelo amor de Deus pessoal, isso é um absurdo, é uma justificativa que não encontra embasamentos que comprovem essa erradicação. Todos os parlamentares são ruralistas e a ideia é desmatar mais ainda o País para seu próprio enriquecimento com a desculpa de que o Brasil produzirá e exportará mais.

Nós iremos pagar estes novos estados, pois mais verbas federais terão que ser despendidas para sustentá-los por anos até conseguirem andar com as proprias pernas, assim como o tocantins que dependeu de verbas por 10 anos. Mais cadeiras deverão ser dispostas nas Câmaras, mais verba federal sera despendida, mais corrupção com o desvio dessas verbas, mais enchição de saco nos horários eleitorais.

Se o Governo Federal não consegue sustentar os Estados atuais mais o DF, voces acham que quase 40 estados no País serão superpotencias? Que a tendencia é aliviar os gastos pessoais das famílias de classes média para pobres? É PURA ILUSÃO....

ACORDEM BRASILEIROS, ESSES PROJETOS QUE O GOVERNO PRETENDE SÃO PARA BENEFÍCIOS PRÓPRIOS, DESMATAMENTO DO CERRADO E DA AMAZONIA, ENRIQUECIMENTO ILÍCITO, DESVIO DE VERBAS E CORRUPÇÃO.

NO PLEBISCITO, VOTEM NÃO PARA A CRIAÇÃO DESTES ESTADOS. SEJAM INTELIGENTES, NÃO MARIONETES DO GOVERNO.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Com apenas R$ 20 mi anuais, professores Pardais criam Exército do futuro

Centro Tecnológico cria radar que será usado nas Olimpíadas, novo blindado para a PM do Rio, carro 4x4 aerotransportável e monóculo de visão térmica

Raphael Gomide, iG Rio de Janeiro | 12/05/2011 08:00

Com escassos R$ 20 milhões anuais de orçamento, o Centro Tecnológico do Exército (CTEx) é o principal órgão responsável pela pesquisa e desenvolvimento de projetos tecnológicos da Força e conta principalmente com seus “professores Pardais” para criar novos produtos de Defesa para o País. O CTEx se vale hoje de convênios com a Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) – responsável por 70% dos recursos e maior parceira nos últimos cinco anos –, e a Faperj (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro).

Adaptando-se às circunstâncias, os cerca de 700 militares – 15% deles oficiais engenheiros – e civis do centro desenvolvem, entre outras coisas, novos veículos blindados para a polícia, carros aerotransportados para paraquedistas, monóculo de visão térmica e um radar de baixa altitude que será usado nos Jogos Mundiais Militares este ano, na Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas de 2016.

A “menina dos olhos” do coronel Roberto Castelo, assessor da subchefia do CTEx, é o radar móvel Saber M60, que tem o objetivo de integrar sistema de defesa antiaérea de baixa altura e proteger pontos sensíveis – como indústrias, usinas e instalações governamentais –, no raio de 60km e altura até 5km. Montável em 15 minutos e pesando 200kg, identifica aviões e helicópteros.

O aparelho é ligado a um centro de comando e controle instalado em furgão também feito pelo CTEx, e conectado ao sistema de defesa antiaérea do Exército. Quando a ameaça é identificada, a unidade antiaérea mais adequada para fazer a proteção recebe o alerta. Basta um clique de mouse para revelar a posição do avião, altura, distância e o ângulo em relação ao centro de operações antiaéreas, e disparar.

De acordo com o Exército, o Saber é o mais moderno do mundo em sua classe. O radar foi criado para complementar a defesa antiaérea, porque muitas aeronaves escapam dos radares tradicionais, voltados para maiores altitude, em especial em regiões montanhosas. “Fecha 100% da cobertura e está com uma procura muito grande”, disse o coronel Castelo, que participou do projeto.

O CTEx também criou o protótipo da nova geração de blindados que pode passar a ser usado pelo Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) e por outras unidades da Polícia Militar do Rio, em substituição aos atuais Caveirões. Menor, mais robusto e ágil, o Vespa 02 (Viatura Especial de Patrulhamento) foi financiado pela Faperj, a pedido do governo do Rio e seguindo especificações da PM e já passou por testes na Restinga da Marambaia. (link)

Destinado a operações em favelas, é robusto, tem blindagem para fuzis, seteiras (buracos para pôr o cano das armas e disparar), proteção do cofre do motor e capacidade para oito homens, além do motorista e um passageiro no frente. O novo modelo introduziu a pestana (capa de aço no parabrisa), com acionamento interno e aumentou a parte interna, agora com capacidade para transportar oito policiais. É mais alto que os anteriores, pesa 7,2 toneladas e atinge 100 km/h. Como “luxos”, tem ar-condicionado, sirene e tração nas quatro rodas, para facilitar a circulação em aclives e declives e garante a aderência, evitando derrapagem.

“É uma solução customizada e ouvi bastante o Bope, que participou dos requisitos. É um projeto para atender a baixo custo e usa chassi e motor a diesel da Volks. Temos capacidade de fazer, preço interessante, Não será preciso importar”, disse o major Paulo Aguiar, responsável pelo projeto, cujo custo foi de R$ 430 mil. Além do emprego em segurança pública, uma variante do veículo também pode ser adaptada futuramente para o uso do Exército em missões de Paz da ONU.

O primeiro Vespa foi apresentado em 2007 e ficou mais conhecido como “Caveirinha”. Era menor e voltado para o patrulhamento de vias especiais, não para incursões em favelas. Quebrou durante o uso pela PM nos 60 dias em que ficou com a corporação. Segundo o Exército, o problema foi causado pelo uso inadequado do carro. O motorista teria tentado passar, em alta velocidade, por cima de uma mureta que divide as pistas da Avenida Brasil. “Nenhum carro é indestrutível”, disse o major Aguiar, que atuou nos dois projetos, com mais três engenheiros.
Outro veículo, com propósitos completamente diversos é outro lançamento do CTEx, o “Gaúcho”, parceria binacional com o Exército da Argentina – para otimizar recursos e aumentar a escala de produção –, feito só com componentes do Mercosul. Uma espécie de jipe aberto, com tração e suspensão independente nas quatro rodas, o veículo trafega em qualquer terreno e servirá para ações de reconhecimento. Parece com jipes dos Comandos em Ação, brinquedos que fizeram sucesso nos anos 80 e 90.

“O Gaúcho é 100% mobilidade e 0% blindagem. Além disso, é praticamente uma viatura descartável, que pode ser deixada no terreno”, explicou o major Santoro, gerente do projeto.

O carro foi desenhado para poder ser empilhado sobre outro, permitindo o transporte de até cinco unidades em aviões Hércules, e lançamento ao solo com paraquedas. O veículo, que porta uma metralhadora MAG 7.62mm e duas armas leves anticarro. O protótipo custou R$ 270 mil, mas esse valor deve baixar cerca de 30% com a escala de produção. O Brasil vai adquirir apenas cerca de cem a 200 unidades, para a Brigada de Infantaria Paraquedista.

Outra inovação do centro é o míssil superfície-superfície anticarro de combate (comumente chamado de tanque de guerra) guiável por feixe laser, com alcance de 3 km. O operador pode corrigir a mira do míssil após o disparo, mudando a posição do lançador e apontando-o ao alvo que tenha se deslocado (um carro de combate, por exemplo). “É uma arma sofisticada, de alto valor tático”, disse o coronel Castelo. A arma pode ser carregada por um homem – pesa 8kg, sem o míssil, e 23kg, com – e, por ser pequena, se camufla no terreno, funcionando com tripé.

Com propósito semelhante, o CTEx desenvolveu também a Arma Leve Anticarro (Alac), de ombro. Conhecida como bazuca, tem alcance útil de até 500 metros e dispara munição de 84mm, que perfura blindagens de até 30cm e detona munição a temperatura de até 1000ºC. É uma arma descartável e de baixo custo, equivalente à sueca AT-4 ou à argentina M-57.
Lembra-se do filme “O Predador”, em que a besta protagonista via os soldados independentemente da camuflagem e do escuro? O CTEx desenvolveu equipamentos de visão térmica, como o usado no reparo (suporte) de metralhadora (.50” ou 7.62mm) automatizado para viaturas blindadas sobre rodas ou lagartas.

Mais que equipamento de visão noturna, a câmera com imagem termal é mais avançado que o de visão noturna, porque é capaz de mostrar imagens sem nenhuma luminosidade, enquanto a outra funciona intensificando luz residual. Além disso, consegue identificar alguém escondido atrás de folhagem mesmo durante o dia, por exemplo.

Outro equipamento é o monóculo Olhar VDN-X1, para observação diurna ou noturna, mesmo em condições de neblina ou cobertura de fumaça. Pode ser acoplado em capacetes, metralhadoras e fuzis.
Para quem pergunta por que o Brasil precisa investir em tecnologia se pode comprar material já pronto e mais barato, o coronel Castelo já tem uma resposta pronta.
“Todo país que aspira a uma posição de destaque precisa ter o domínio sobre tecnologia de defesa. Não é preciso ter tudo, mas sim deter o conhecimento para produzir, se necessário. Pode ter origem importada, mas precisa ter indústria de defesa e competência para fazer, atualizar e acompanhar a última tecnologia. Defesa não é barato”, disse.

Castelo citou como exemplo a proibição, pelos EUA, da venda de aviões Tucano pelo Brasil para a Venezuela porque tinham componentes norte-americanos.

A indústria de Defesa do Brasil já teve uma posição internacional relevante. Para Castelo, a queda se deveu muito mais ao fim da Guerra Fria do que à redemocratização dom País. “Houve muito material excedente dos dois blocos e saturou o mercado com produtos usados muito baratos. A indústria que não tinha mercado interno se enfraqueceu."

FONTE: Ultimo Segundo





terça-feira, 3 de maio de 2011

MOBILIZAÇÃO NACIONAL

MOBILIZAÇÃO NACIONAL CONTRA O AUMENTO ABUSIVO NO PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS
 

O QUE TODOS TEMIAM ACONTECEU: GASOLINA A R$ 3,00.
ATÉ QUANDO VAMOS CONTINUAR SOFRENDO NAS MÃOS DO GOVERNO FEDERAL?
SOMOS O MAIOR PRODUTOR DE ETANOL (ÁLCOL) DO MUNDO E TEMOS O MAIOR PREÇO;
SOMOS AUTO-SUFICIENTES NA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO;
É HORA DE DARMOS UM BASTA NA GANÂNCIA DO GOVERNO FEDERAL, QUE É O ÚNICO RESPONSÁVEL PELOS AUMENTOS ABUSIVOS DOS COMBUSTÍVEIS, E AINDA TIRA O CORPO FORA TENTANDO SE PASSAR POR "BONZINHO".
VAMOS TODOS DEMONSTRAR A NOSSA INSATISFAÇÃO E INDIGNAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL!
VAMOS TODOS ADERIR AO PROTESTO NACIONAL CONTRA OS AUMENTOS ABUSIVOS DOS COMBUSTÍVEIS:
1 - AMARREM TODOS UMA FITA PRETA NOS RETROVISORES DOS CARROS OU ANTENAS ATÉ O DIA 03/05/11;
2 - NO DIA 03/05/11 NINGUÉM DEVERÁ ABASTECER SUES VEÍCULOS EM NENHUM POSTO DE QUALQUER PARTE DO TERRITÓRIO BRASILEIRO;
3 - NO DIA 03/05/11, ÀS 18:15 h, PARE O SEU VEICÚLO AONDE VOCÊ ESTIVER E LIGUE O ALERTA DURANTE 1 MINUTO.
VAMOS JUNTOS PARAR O TRÂNSITO BRASILEIRO POR UM MINUTO, DEMONSTRANDO A NOSSA INDIGNAÇÃO COM A POLÍTICA GANANCIOSA DO GOVERNO FEDERAL.
VAMOS LUTAR EM DEFESA NOSSA, DOS NOSSOS FILHOS E DOS NOSSOS NETOS!!!
CONTAGEM REGRESSIVA PARA A PARALIZAÇÃO NACIONAL: DIA 03/05/2011 ÁS 18:15 H

sábado, 30 de abril de 2011

Senta a Pua - homenagens e simulação de ataques marcam Dia da Aviação de Caça


A trajetória de heroísmo dos pilotos brasileiros na Segunda Guerra Mundial foi mais uma vez ressaltada em solenidade, no dia 22 de abril, no berço da Aviação de Caça, a Base Aérea de Santa Cruz (BASC), no Rio de Janeiro (RJ). Nesta data, em que se comemora o Dia da Aviação de Caça, os pilotos brasileiros realizaram o maior número de missões em solo italiano: foram 11 missões em um só dia.
Neste ano, a empresa Azul Linhas Aéreas homenageou a Aviação de Caça e os 70 anos da FAB batizando um dos seus aviões de Jambock Azul. A palavra de origem sulafricana Jambock, que significa chicote, identificava o Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GavCa) na guerra.

A aeronave Embaer 195 da empresa apresenta na fuselagem o brasão do Primeiro Grupo de Aviação de Caça e chegou a BASC escoltada por dois caça F-5. Os veteranos do Primeiro Grupo de Aviação de Caça, o Vice-Presidente Técnico-Operacional da Azul, Miguel Dau e o Comandante Kleber Marinho, pilotavam o avião.

“Todos os anos eu compareço à festividade do Dia da Aviação de Caça e este é um dia muito especial por ser uma das páginas mais belas da aviação brasileira: a participação do Primeiro Grupo de Aviação de Caça na campanha da Segunda Guerra Mundial”, disse o Comandante Dau. 

A cerimônia do Dia da Aviação de Caça lembra os pilotos e heróis da campanha do Brasil na Segunda Guerra e os novos caçadores.  Houve homenagem para os veteranos, a entrega da medalha Brigadeiro Nero Moura aos pilotos mais antigos e de troféus para os destaques da nova geração. A novidade deste ano foi o batismo do Jambock Azul pelo Comandante da Aeronáutica, Tenente Brigadeiro do Ar Juniti Saito, pelos veteranos do Primeiro Grupo de Aviação de Caça, o Major Brigadeiro do Ar José Rabelo Meira Vasconcelos e o Major Brigadeiro do Ar Rui Barbosa Moreira Lima, pelo comandante da BASC, Coronel Aviador Arnaldo Silva Lima Filho, pelo Comandante do Primeiro Grupo de Aviação de Caça, Tenente Coronel Aviador Marco Antonio Fazio e pelo Vice-Presidente Técnico-Operacional da Azul, Miguel Dau.

Além do batismo do avião, a solenidade teve ainda a exposição de caças F-5EM e A-1, e uma simulação de ataques com armamentos reais em um estande de tiro próximo da pista de pouso da base aérea.

“Esta cerimônia já existe há muitos anos. A Aviação de Caça faz uma justa homenagem aos seus pilotos. É uma unidade que representa muito bem o país”, lembrou o Major Brigadeiro do Ar José Meira, um dos veteranos da campanha na Segunda Guerra Mundial do Primeiro Grupo de Caça (1º GAvCa).
FORÇA AEREA BRASILEIRA

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Médico orientou promotora do a fingir loucura


Documentos e imagens obtidos pelo jornal O Estado de S. Paulo revelam como a promotora de Justiça Deborah Guerner, presa desde a semana passada em Brasília, contou com a colaboração de médicos de São Paulo para simular um distúrbio mental e atrapalhar as investigações sobre seu envolvimento com o esquema de corrupção no Distrito Federal, conhecido como "mensalão do DEM".

Gravações de encontros dela com o psiquiatra paulista Luis Altenfelder Silva Filho, captadas pelo circuito interno da casa da promotora e apreendidas com autorização da Justiça, mostram detalhes da armação para que ela fosse considerada doente por peritos judiciais. Deborah foi afastada em dezembro de suas funções no Ministério Público (MP) do DF. Além das ações na Justiça, ela responde a um processo disciplinar no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que pode aprovar sua demissão do serviço público. Ela ainda recebe salário.

"Posso falar eufórica?", pergunta Deborah durante uma "aula" cujo objetivo era treiná-la para ser reprovada num teste de sanidade mental. "Pode. Muito excitada, eufórica e com o pavio muito curto", responde o médico. "Não tem erro e qualquer residente de primeiro ano de psiquiatria, ouvindo você, vai falar assim: ‘essa menina é bipolar’", diz o psiquiatra. O marido dela, o empresário Jorge Guerner, que também está preso, acompanhava tudo. As "lições" foram dadas na sala da casa de Deborah em Brasília e ganharam o apelido de "teatro da loucura" nos bastidores da investigação.
Ao fingir uma doença, a estratégia de Deborah, segundo a investigação, seria evitar a aplicação de alguma pena por envolvimento no escândalo de corrupção no DF, obstruir diligências - como faltar a depoimento - e garantir uma aposentadoria compulsória por invalidez, com um salário de mais de R$ 20 mil. Deborah e seu marido são acusados, entre outras coisas, de cobrarem propina do ex-governador do DF José Roberto Arruda para garantir a proteção do Ministério Público em uma ação que contaria com a participação do ex-chefe dos promotores de Brasília, Leonardo Bandarra.

Resposta
Procurado pela reportagem, o psiquiatra Luis Altenfelder Silva Filho negou que tenha orientado a promotora a simular uma doença. "Não tem nada disso. Eu usei técnicas de psicodrama. Houve um trabalho psicodramático", disse o médico. "O objetivo era tranquilizar a paciente para um depoimento."
Questionado sobre o conselho que teria dado para a promotora usar roupas chamativas nas perícias médicas, o psiquiatra afirmou: "Era como ela sempre ia ao consultório". O psiquiatra reafirmou que a promotora tem "transtorno bipolar". Acrescentou ainda que não teve acesso aos autos e que seus advogados devem se manifestar nos próximos dias.
Já o advogado da promotora, Pedro Paulo Guerra de Medeiros, informou que teve acesso ao pedido de prisão preventiva, mas disse que não vai se manifestar sobre o conteúdo do documento porque o caso corre sob segredo de Justiça. Sem entrar em detalhes, Medeiros afirmou que sua cliente nunca simulou ter doença mental. "Até onde eu sei, os laudos médicos são reais."

FONTE: O Estado de S. Paulo.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Aliados devem frustrar plano de Dilma para documentos sigilosos

Resistência por parte de alguns dos principais aliados do governo no Senado deve frustrar os planos do Palácio do Planalto de sancionar, até o início da semana que vem, o projeto de lei que regulamenta o acesso público a documentos sigilosos.
A presidenta Dilma Rousseff havia manifestado o desejo de transformar a proposta – que estabelece novas regras e prazos para a divulgação das informações – em lei até 3 de maio, o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
Já aprovado em três comissões do Senado, no entanto, o relatório foi deixado de fora da pauta desta semana da Comissão de Relações Exteriores (CRE), presidida pelo senador Fernando Collor (PTB-AL), que tampouco definiu relator para o projeto.
Uma vez aprovada no Plenário do Senado e sancionada pela presidenta, a proposta vinda da Câmara, que regulamenta as novas regras, passa a valer em até 180 dias e atinge, por exemplo, atos de governos militares.
Na prática, agora o texto só poderá ser votado na reunião deliberativa da CRE que acontece na quinta-feira (5) da próxima semana. Isto se o governo entrar em acordo com Collor e convencer o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
Os dois ex-presidentes da República dizem, em privado, que preferem manter em segredo determinados documentos. Hoje, a classificação que inviabiliza o acesso público às informações pode ser renovada indefinidamente. Pela nova proposta, o tempo máximo de sigilo passa para 50 anos.
A importância que Collor dá ao projeto de lei é tamanha que o senador cuida pessoalmente da tramitação da proposta na CRE, segundo apurou o iG. Após aterrissar na comissão na última segunda-feira, o relatório foi imediatamente levado para análise no gabinete do senador – normalmente, as propostas que chegam às comissões são analisadas primeiro por técnicos.
O iG apurou ainda que Collor estuda sugerir que o governo ouça, a portas fechadas, a opinião de todos os ex-presidentes da República sobre a abertura dos documentos sigilosos. A proposta do petebista deverá ser tratada junto à articulação política do governo.
Embora admita a pressa do Planalto em aprovar a matéria, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), descartou a possibilidade de que as lideranças aprovem, sem que haja acordo, requerimento de urgência para levar a matéria direto a Plenário. “Não vamos atropelar a comissão”, disse Jucá. “Qualquer ação terá que ser combinada com ele (Collor). Não há uma posição fechada.”

Sarney e Collor desconversam
A reportagem abordou o senador nos corredores do Senado e perguntou o que achava do projeto. “Eu não acho”, resumiu Collor, laconicamente, ignorando os demais questionamentos. Também procurado pelo iG, Sarney não quis opinar sobre a proposta.
Perguntado se o texto poderia ser votado esta semana, o presidente do Senado disse, no entanto, que o assunto teria que ser combinado com as lideranças partidárias. “Para essa semana eu não sei, porque vamos ter uma pauta temática”, assinalou Sarney.

FONTE: ULTIMO SEGUNDO

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Hino do Expedicionário - FEB


Você sabe de onde eu venho ?
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringais,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil

Você sabe de onde eu venho ?
E de uma Pátria que eu tenho
No bôjo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreiro,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacarandá,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Venho do além desse monte
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz !

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Carnaval em Veneza

Hino Oficial da Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira

Letra: Capitão Pessoa Ramos e Tenentes Rocha, Perdigão, Meira e Rui
Música: Benedito Lacerda e Erivelton Martins


Passei o Carnaval em Veneza
Levando umas "bombinhas" daqui
Caprichei bem o meu mergulho
Foi do barulho, o alvo eu atingi

A Turma de lá atirava
Atirava sem cessar
E o pobre " jambock" pulava
Pulava e gritava sem desanimar
Assim:
Flak, Flak, este é de quarenta
Flak, Flak, tem ponto cinquenta
Um " Bug" aqui um "Bug" lá
Um "Bug" aqui um "Bug lá
SENTA A PÚA minha gente
Que ainda temos que estreifar

Baixo clero da Câmara atua para evitar cassação de Jaqueline


Deputados do chamado 'baixo clero' - centenas de parlamentares que têm pouca expressão política na Casa - e integrantes da bancada feminina desencadearam uma operação nos bastidores para salvar o mandato da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), flagrada num vídeo, revelado pelo Estado, recebendo dinheiro vivo do esquema de corrupção no Distrito Federal.

Numa ação embalada pelo discurso corporativista, o grupo pró-Jaqueline tem dois argumentos debaixo do braço. Se ela for cassada por um ato ocorrido antes de ser eleita deputada federal (o vídeo da propina foi gravado em 2006, quando Jaqueline era deputada distrital no DF), um precedente será aberto para que outros parlamentares sejam punidos por irregularidades do passado. Ou seja, livrar Jaqueline seria salvar a própria pele no futuro. O segundo argumento é o de que a prática de caixa dois de campanha, usada na defesa da deputada para explicar o dinheiro, é algo comum entre os políticos.

A reportagem acompanhou os passos de Jaqueline nos últimos dias e a flagrou em conversas com deputados pedindo apoio e lamentando problemas de saúde. Ainda sem decidir se vai depor no Conselho de Ética, onde sofre um processo de cassação, ela já entrou em ação para salvar o mandato. E, até agora, ouviu o que queria. 'Qualquer um de nós está sujeito a um deslize qualquer', disse a deputada Elcione Carvalho (PMDB-PA).

Em conversa com o Estado ontem à tarde no plenário, Jaqueline falou pela primeira vez sobre sua defesa e endossou a retórica dos colegas em tom de recado (leia entrevista abaixo): 'Eu não era deputada na época. Eles (deputados) entendem que: já imaginou se a lei for retroagir para todos, a prerrogativa que vai abrir?'.

O Estado flagrou o deputado Onofre Agostini (DEM-SC) dizendo a Jaqueline e outros colegas que todo parlamentar recebe caixa dois de campanha e que, por isso, votará contra a cassação dela. Agostini é um típico membro do baixo clero. 'Vou dizer que os deputados não recebem ajuda financeira? Todos recebem. Não vou ser hipócrita. É lógico que muitos recebem recursos não contabilizados', disse ontem ao Estado, em entrevista gravada, ao ser questionado sobre o que dissera a colegas.

A reportagem assistiu, às 18h de terça, a um encontro de 45 minutos entre Jaqueline Roriz e o deputado Protógenes Queiroz (PC do B-SP), numa mesa de canto, na sala do cafezinho da Câmara. Jaqueline chorou, reclamou do momento que vive e disse que ela e sua família têm tomado calmantes.
A conversa foi intermediada pelo deputado Chiquinho Escórcio (PMDB-MA), aliado da família Sarney e do clã Roriz no Distrito Federal. Escórcio trabalha no baixo clero para ajudar Jaqueline. 'Eu disse para ela parar de tomar calmantes, enfrentar e apresentar sua defesa', disse Protógenes, delegado afastado da Polícia Federal. Ele garantiu que não manifestou nenhum apoio à deputada do DF.

Jaqueline foi também bajulada em plenário por parlamentares, entre eles Elcione, 'procuradora da Mulher', função que cuida de projetos e temas relacionados à mulher. A bancada feminina, composta por 45 parlamentares, é uma das apostas de Jaqueline. Ex-mulher de Jader Barbalho, Elcione disse, no meio da roda formada no plenário, que Jaqueline tem sofrido um 'massacre'. Procurada pelo Estado, ela confirmou a conversa: 'A imprensa em determinadas horas exacerba. Não estou querendo passar a mão. Não dá para explorar do jeito que está sendo explorado. Todo mundo tem que ter ajuda de campanha'.


FONTE: O ESTADÃO

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Novo Plebiscito


Essa semana fui a Brasília para espiar quais as novas medidas que o governo irá tomar para aumentar a segurança no País em face das armas de fogos.

Nosso amável e honestíssimo Sarney, irá aprovar um novo plebicito, igual ao que foi aplicado em 2005, para que seja aprovado um projeto de lei "eficaz" contra as armas de fogo, ou seja, nenhum civil poderá ter arma de fogo, e os que têm, deverão entregá-la ou pelo menos legalizar pagando mais caro pelo porte ou posse da arma de fogo.

Todos sabemos que isso não adianta, é tirar o único modo de um civil se defender em casos de extremo perigo, por exemplo um bandido que invade sua casa de noite, o dono de uma loja que não conseguirá retrucar um assalto. Todos sabemos que reagir é errado, e que se deve chamar a polícia em caso como estes (mesmo que demore 20 minutos para aparecer a viatura e quando eles chegarem virão sangue ou prejuízos financeiros aos empresários).

O Governo quer jogar para cima do cidadão a responsabilidade pela proliferação das armas de fogo, pois devem ignorar ou realmente não sabem que as armas nas mãos de bandidos são adquiridos através do tráfico de armas e de corrupção policial.

Caso o novo plebicito seja aprovado e o povo brasileiro vote em sim, vocês acham que os bandidos irão entrgar suas armas? Não somos trouxas, sabemos que não resolverá, então para que nós temos que abrir mão de um direito de defesa por causa de um acontecimento isolado (trágico mas que não acontece com frequencia). Observando, ainda, que se tivermos que entregar nossas armas, eles deverão ser os primeiros a entregá-las, ou voces acham que os deputados e o querido presidente do senado não tem arma? Se entregarmos eles irão entregar? Claro que não.

Meus Conterrâneos, se houver um novo plebicito votem NÃO para o fim das armas de fogo, porque esse não é o caminho para o fim da violência no País, e sim uma política de segurança pública eficaze o mais importante de tudo, a vontade dos governantes de trabalharem para podar as asinhas dos bandidos no País. É mais facil acreditar em OVNIS do que na vontade deles em fazer alguma coisa que não seja aumentar seus salários em mais de 50%

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Piadinha com a verdade....

Em uma de suas viagens, no jatinho do laranja dono de uma faculdade maranhense, Sarney, com o seu pijama de seda, fazia a leitura diária de seu Maquiavel em um aposento privativo do avião.

No mesmo vôo, vinha sua assessoria e os puxa-sacos. Em dado momento eis que aparece o diabo
,
disse que o jato iria cair e todos morreriam e começou a fazer o avião balançar muito. Apavorados, os assessores foram até a cabine onde se encontrava o tranqüilo chefe e contaram o que estava acontecendo.
Zangado, o Senador saiu do cômodo e foi ter com o diabo e perguntou:
- Você sabe quem sou eu?
O Diabo: - Sim, o Sarney!
Sarney: - Você sabe quem mandou prender o Zé Rinaldo Tavares usando seu prestigio junto à Justiça e à PF para satisfazer os caprichos de minha mimada filha?
O Diabo: - Com certeza foi Vossa Excelência.
Sarney: - Você sabe quem manda no Amapá e até no desafeto Capiberibe?
O Diabo: - É o senhor.
Sarney: - Você sabe quem não deixou o Governador eleito do Estado do Maranhão trabalhar, e fez de tudo até tirá-lo do cargo no tapetão e colocar sua filha?
O Diabo: - O senhor é fogo..., não há dúvida que é o senhor!
Sarney: - Você sabe quem manda na Dilma, Lula e em centena de petistas?
O Diabo: - O senhor, é claro!
Sarney: - Você sabe quem mandou durante quarenta anos no Maranhão, transformando- o no Estado mais pobre e que tem o menor IDH do país, construiu também um mausoléu num lugar que era do Estado só pra satisfazer seu ego?
O Diabo: - É demais! Foi Vossa Excelência!
Sarney: - Sabe quem dá as cartas na Eletronorte, BNDES, Ministério das Comunicações, Correios, Petrobrás e tem grandes influências em quase todos os Ministérios e na Câmara dos Deputados.?
O Diabo: - Não tenho dúvidas que é Vossa Excelência.
Sarney: - Você sabe quem é sócio de um Banco em Miami, foi sócio do ex-Banco Santos, é sócio de uma indústria de automóveis na Índia, sócio de um grande hospital, de um shopping e de dois prédios na avenida mais movimentada de São Luís, além de possuir vários quadros famosos e livros raros em uma ilha?
O Diabo: - Isso nem eu sei dizer de quem é, mas na dúvida..., acho que é do Senador.
Sarney: - Sabe quem Ricardo Murad chama de painho e toma a benção todo dia por telefone antes de sair de casa?
O Diabo: - Francamente. ...., é o senhor !
Sarney: - Você sabia que agora sou Presidente do Senado só para abafar uma investigação da PF e tirar o Tarso Genro, tudo para mostrar à Dilma quem manda?
O Diabo: - És pior que eu !
Sarney: - Sabe quem possui o maior império de comunicação do Brasil para manipular pessoas em um Estado que tem um dos maiores índices de analfabetismo do país?
O Diabo: - Cruz credo! És tu.
Sarney: - Sabes quem é meu genro?
O Diabo: - Vou enfartar...
Sarney: - Se liga! Se eu morrer, com certeza, vou para o inferno, e sabe quem vai mandar por lá?
O Diabo: - Sai pra lá, coisa ruim!

Neste exato instante o diabo escafedeu-se e o avião parou de balançar e tudo ficou como antes...


O HOMEM PODE NÃO TER FALADO COM O DIABO, MAS O RESTO É VERíDICO !!!!!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Petrobrás pode subir gasolina se petróleo mantiver alta


O presidente da Petrobrás, José Sergio Gabrielli, sinalizou nesta quarta-feira, 6, que o preço da gasolina e demais derivados do petróleo poderá ser reajustado se o preço do petróleo se mantiver nos atuais patamares. 'Caso se configure uma determinada estabilização do preço do petróleo no plano internacional, vamos ter que alterar os preços do petróleo no Brasil e consequentemente os preços dos derivados', disse. 'Não está claro, no entanto, se o atual patamar de preços será mantido', complementou o executivo após participar de reunião com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

Gabrielli destacou que, a despeito da pressão das cotações internacionais do petróleo, a gasolina pura da Petrobrás (gasolina A) tem preços inalterados desde maio de 2009, ao redor de R$ 1 o litro. 'Já a gasolina que chega ao consumidor tem outro preço, pois envolve o distribuidor, o álcool, os impostos estaduais', destacou.

A Petrobrás anunciou recentemente a importação de gasolina para atender a demanda interna. O volume deverá ser ofertado pela Petrobrás a partir da segunda quinzena deste mês. Após esse prazo, deverá haver uma análise em relação à condição do mercado interno. 'Se a demanda continuar crescendo, já estamos no limite da capacidade de produção e precisaremos importar', afirmou. Isso poderá não acontecer caso o preço do etanol caia nas próximas semanas e, dessa forma, o consumidor volte a ampliar as compras de etanol.

ANP

Gabrielli afirmou que a possibilidade de que o mercado de etanol passe a ser fiscalizado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) teria como principal finalidade regular a estabilidade do fornecimento. A possível mudança, noticiada pela Agência Estado na semana passada, não teria qualquer objetivo de contribuir para a queda dos preços, na visão do executivo. 'O preço reflete a situação de oferta e demanda. (A medida) É muito mais para regular a estabilidade do fornecimento e minimizar o impacto de variações inesperadas de preço', disse.

Segundo Gabrielli, a possibilidade de que o etanol seja considerado um combustível, e não um produto agrícola, é uma discussão antiga e resultaria em uma série de mudanças na estrutura da cadeia. 'São regulações distintas. Com isso (as mudanças), você tem uma série de exigências de garantia de suprimento, de gestão de estoque, de qualidade de produto, de logística, que são reguladas de formas distintas do que é a regulação sobre um produto agrícola', disse.

Questionado se concorda com a possibilidade de o mercado do etanol ser regulado pela ANP, confirmada hoje pela agência, Gabrielli destacou a importância do combustível no mercado nacional, onde o etanol concorre com a gasolina. 'Em 2010, 51% do combustível fornecido para os veículos leves no Brasil foi etanol. Portanto, é um combustível importante no Brasil', desconversou.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Em solenidade militar, Dilma diz que País corrigiu seus caminhos

Não entendo qual é a dessa presidenta, o que ela quer? porque uma solenidade militar se ela cancelou recursos para a atualização das forças armadas? Ganhou a maior comenda militar por lorotas de que "corrigiu" seus caminhos??? quanto a ditadura pode até ser, mas estamos entrando em uma curva errada nesse caminho glorioso e fantasioso que a Dilma diz. Defender o pré sal com armas da decada de 90 e 80?? A defesa nacional realmente tornou-se um elemento menor em sua agenda.
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Em sua primeira solenidade de promoção de oficiais das Forças Armadas, a presidenta Dilma Rousseff ignorou hoje o debate sobre violações aos direitos humanos nos anos do regime militar (1964-1985) e não permitiu imagens do momento em que recebeu as insígnias da Ordem da Defesa, maior comenda da área. Durante a solenidade, realizada no Salão Nobre do Palácio do Planalto, os promovidos evitaram bater continência à presidenta e ex-presa política, limitando-se a apertar as mãos dos oficiais. A prática da continência ao chefe supremo das Forças Armadas era comum nas solenidades organizadas pelo cerimonial do palácio.
Num discurso lido, ela fez um afago aos militares rebatendo as críticas aos gastos com defesa. A presidenta, porém, não comentou a sua decisão de cortar recursos da área militar e adiar a compra de caças para a Força Aérea Brasileira (FAB). "Em um País socialmente desigual como o Brasil, poderia parecer tentadora a noção de que a modernização e dimensionamento das Forças Armadas constituiriam esforço ocioso e prejudicial ao investimento em outros setores prioritários", afirmou. "Isso é um grande engano", completou. "O certo é que a defesa não pode ser considerada um elemento menor na agenda nacional".
No evento da manhã desta terça, em que promoveu 70 oficiais da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, Dilma repetiu discursos de outros presidentes do período pós-ditadura ao ressaltar, de forma genérica, a "evolução democrática" das Forças Armadas e do País. Ela disse que o Brasil "corrigiu seus próprios caminhos" e alcançou uma "maturidade institucional". No discurso, ela também ressaltou o "profissionalismo" e a "dedicação" dos militares, destacando ainda a "importância" das Forças Armadas para garantia da defesa dos campos de exploração do pré-sal.

Ao final da solenidade, a presidente evitou falar com jornalistas, que estavam numa área afastada do palco da cerimônia. A uma pergunta sobre os arquivos da repressão mantidos em sigilo pelas Forças Armadas, Dilma respondeu: "Parabéns pra você".

FONTE: ULTIMO SEGUNDO

quinta-feira, 24 de março de 2011

Ficha Limpa tirou Jader, Capiberibe e Cunha Lima do Senado (E O SARNEY??)

No Brasil, pelo menos 230 candidatos, entre aqueles que disputaram vagas para as Assembleias Legislativas, Câmara Federal, Senado e governo dos Estados, foram barrados pela Lei da Ficha Limpa. No plano federal, os casos de maior notoriedade foram o do ex-senador Jader Barbalho (PMDB-PA), do ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e do ex-senador João Capiberibe (PSB-AP).

Jader renunciou ao mandato para escapar de um processo de cassação. Cunha Lima perdeu o mandato de governador após uma condenação por abuso de poder econômico. Capiberibe, por sua vez, foi condenado por compra de votos nas eleições de 2002. Os três tiveram votos suficientes para conquistar uma vaga no Senado federal, mas foram barrados na Lei da Ficha Limpa.

Além deles, Janete Capiberibe (PSB-AP) teria conseguido uma vaga na Câmara Federal não fosse sua condenação por compra de votos que, assim como seu marido, João, a tornou inelegível com base na Ficha Limpa.

No ano passado quem também ficou na corda bamba foi o deputado Paulo Maluf (PP-SP). Devido a uma condenação por uma suposta compra de frangos superfaturados para a prefeitura de São Paulo, ele correu o risco de não ter seus votos validados. A Justiça paulista, contudo, anulou sua condenação e o político pode tomar posse na Câmara Federal.

FONTE: ULTIMO SEGUNDO

Ficha Limpa não valeu em 2010, decide STF (que novidade...)

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram, por seis votos a cinco, que a Ficha Limpa não valeu para as eleições de 2010. Com isso, políticos condenados pela Justiça e que tiveram seus votos invalidados no pleito de outubro de 2010 devem ser reabilitados.
Entre os barrados pela nova legislação que acaba de perder sua eficácia estão Jader Barbalho (PMDB-PA), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), João Capiberibe (PSB-AP) e Marcelo Miranda (PMDB-TO). Eles venceram a eleição para o Senado mas não tomaram posse devido à Ficha Limpa.
Com a decisão do STF, eles devem ingressar na Corte com mandatos de segurança e terão suas cadeiras asseguradas. Paralelamente a isso, os ministros ficaram autorizados a decidir sozinhos os processos que estão sob suas relatorias, o que deve agilizar a absolvição de quem foi barrado na Ficha Limpa. Noutra frente, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve refazer o cálculo dos votos do legislativo para saber quem sai e quem entra na Câmara Federal.
Como era previsto, nenhum dos ministros alterou seu entendimento sobre a da Ficha Limpa, e coube ao novo membro da Corte, Luiz Fux, definir o futuro da lei das inelegibilidades. Ele foi contrário à aplicação em 2010 e formou a maioria junto de Gilmar Mendes, Cezar Peluso, Dias Toffoli, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello. Ficaram vencidos Ayres Britto, Ellen Gracie, Cármen Lúcia, Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski - que acumula a função de presidente do TSE.
O grupo vencedor entendeu que o artigo 16 da Constituição Federal barra a aplicação da Ficha Limpa em 2010. Ele determina que alterações na legislação que impliquem em mudanças no processo eleitoral só podem valer após um ano de sua publicação. Como a Ficha Limpa é de sete de junho 2010, ela só pode valer para eleições que aconteçam a partir de sete de junho de 2011. Na prática, ela deve ser usada no pleito municipal de 2012.
“Ficha Limpa é lei do futuro, não pode ser do presente devido à Constituição (...) Um dispositivo legal, ainda que oriundo da mais legítima vontade popular, não pode contrariar regras expressas do texto Constitucional”, disse o ministro Fux, responsável pelo desempate.

FONTE: ULTIMO SEGUNDO

domingo, 20 de março de 2011

O Melhor de 2011...

O Mínimo Vale Muito?


O trabalhador brasileiro é o mais mal pago entre as nações em desenvolvimento do mundo, a nossa carga tributária é a mais alta, o combustível é o mais caro, entre outros indices que se eu fosse mencionar seria preso ou coisa pior.

Assistindo a um programa humorístico da televisão brasileira, o jornalista foi ao planalto e encontrou o Sr. Demóstenes Torres (GO) e o tema tratado era do mediocre aumento do salário mínimo, e perguntado sobre o que seria possível fazer com o valor aprovado pelo congresso nacional. A resposta foi a seguinte:

“Dá pra fazer muita coisa” (seguida de risadas)

Quando ouvi aquilo fiquei muito irado, me deu nauseas de tanta raiva e indignação que senti naquele momento. Foi um insulto a qualquer trabalhador que ganha o salário minimo mais descontos e tributos. Estes trabalhadores ralam intensamente, passaram o dia inteiro servindo aos interesses de seu empregador, e ao chegar em casa e passar um momento com sua família rindo das atrações deste programa ouvem essa besteira desonrosa deste parlamentar que ganha mais de R$ 20.000,00 líquido por mês e isento de muitos encargos tributários estaduais e federais.

É nestas horas que paramos para pensar e repensar a nossa situação. Estou desempregado a 01 ano e não consigo nada por falta de indicação ou a “experiência” que as empresas ou empregadores exigem tanto. Que experiência é essa?

Passo o dia inteiro me perguntando: o que vou fazer da vida? Se Deus existe porque não me ajuda? O que vai ser do meu filho com um pai que se sente inútil perante o Mercado de trabalho do País que é muito competivivo e escasso? O que vou dar de presente para meus pais, esposa e filho em seus aniversários?

É por causa de atitudes como essa, que descrenso intensamente do nosso governo e de seus politicos, onde todos são gananciosos, verdadeiros psicopatas sociais, que adoram ver os lucros crescerem em suas contas bancárias, e o presidente do senado (cargo mais importante que a do presidente da república) é o maior bandido vivo da história brasileira e deixam a população, QUE É QUEM MANTÉM ESSE PAÍS EM PÉ, se fodendo dia a dia com um salário mediocre, pois não existe emprego mediocre. Todos os tipos de empregos fazem com que nossa dignidade nos inspire e perpetualize nossos nomes.

É por este motivo que farei a minha parte e farei duas coisas:

-          Farei greve de votos, sendo que em todas as próximas eleições votarei nulo para quaisquer cargos públicos por tempo indeterminado, não importando os novos  ou velhos politicos que estejam concorrendo, sendo em quem eu votei, fez comentários imbecis para pessoas como eu, que vivem de salário mínimo;

-          Desafio os parlamentares a viverem 06 meses com um salário mínimo, abrindo mão de: seu luxo, conforto, segurança financeira e luxúrias; do cabelereiro, do joalheiro, e do peleiro de suas esposas, das escolas particulares, brinquedos, carros, computadores potentes de seus filhos e netos.

Veremos se iriam conseguir viver em fila de hospitais públicos, vendo seus entes queridos sofrerem em meio aos corredores imundos, enquanto seu plano de saúde negam provimento ao benefício. Se seus filhos iriam ter proveitos em escolas públicas, se conseguiriam pagar suas contas e gastos com coisas fúteis. Muitos iriam se matar pelo desespero ao verem os credores batendo em suas portas cobrando dívidas e COMO IRIAM ABASTECER SEUS CARROS POTENTES COM GASOLINA A R$ 3,00 E O ALCOOL A R$2,50?.

Mas é claro que nunca aceitariam este desafio, pois não têm coragem de aceitar, por isso a primeira parte irei cumprir, e espero que cumpram também, porque o povo está acomodado com a situação e atualmente não tomariam uma atitude como os Árabes no Oriente Médio (Fiz pesquisas e os resultados foram: 01 entre 20 fariam alguma coisa para mudar a situação, enquanto outros não querem tomar partido).

Enquanto isso, sigo minha vida imbecil e medíocre (no ponto de vista de Brasília) usando meu nariz de palhaço e chapéu de burro, que é o que eu sou perante o Estado brasileiro. MAS UM DIA, PODEM TER CERTEZA, QUE FAREI ALGUMA COISA, QUE MEU NOME AINDA SERÁ LEMBRADO NAS PÁGINAS DESTE PAÍS.

NACIONALISMO E PATRIOTISMO NO PEITO - SNB